segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Karl Marx, um vagabundo sustentado por um burguês

Marx era cientista onde? Era cátedra de que Universidade ou Instituto? Ficava horas lendo e inebriando em obras de pensadores que foram mais prolíficos que ele na publicação de obras, mas, ainda assim, trabalhavam e lecionavam.

É uma tragicomédia querer justificar a vagabundagem de alguém com delírios sem sentido.

Marx largava a família em casa, passando fome (claro, depois de detonar toda a herança do pai e da esposa) para ficar lendo livros, o que supostamente o credenciaria por “cientista”. Horas e mais horas lendo livros e não conseguiu produzir uma única patente, apenas plagiador de obras alheias, seus escritos são uma colcha de retalhos montadas às custas das deturpações de elucubrações alheias.

Segue para análise um texto de autoria anônima que correu pelos e-mails em 2008:

Karl Marx é considerado por alguns como um dos gênios da filosofia, vinha de uma família burguesa falida e foi sustentado, durante quase toda a vida, por um outro burguês: Friedrich Engels. 
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Judeu, odiava judeus, intelectuais e burgueses (exceto Engels, que lhe sustentava), chamava os russos de “lixo étnico”, celebrava como preço do socialismo a destruição de uns “povos inferiores”, tendo saudado o extermínio dos índios mexicanos na guerra pela possessão da Califórnia, e usava expressões como “negro pernóstico”. 
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Qualificado pelos próprios aliados como “difícil, violento e autoritário”, Marx não inspirava respeito nem em outros socialistas. Talvez por isso o russo Mikhail Bakunin o tenha classificado como “monte de esterco”, o francês Proudhon como “verme falsário” e o seu companheiro de redação da Gazeta Renana, Karl Heinzen, como “espírito perverso, que vivia sempre sujo, capaz de tudo, menos de um gesto nobre”. 
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Com efeito, Marx traiu a mulher - a aristocrata Jenny - com a própria empregada, Helene, com quem teve um filho, Freddy, que logo tratou de expulsar de casa; adulterou os números da mensagem orçamentária do primeiro-ministro inglês Gladstone (em discurso na Internacional dos Trabalhadores, em 1864); falsificou dados estatísticos de livros da Biblioteca do British Museum (fonte para a elaboração dos capítulos XIII e XV de “O Capital”); caluniou Mikhail Bakunin, acusando o anarquista, sem provas, de ser “agente secreto da polícia czarista” ; e para compor sua obra apocalíptica, plagiou o pensamento dos outros, sem citar autoria. 
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Sua família foi a grande vítima. Dos seis filhos que teve com a esposa, três morreram na primeira infância, em decorrência do estado de penúria a que foram submetidos, e três cometeram suicídio (as filhas Jenny, Laura e Leonor). O único sobrevivente, o filho bastardo do adultério com a empregada, nunca foi reconhecido pelo pai (como todo hipócrita, Marx nem deixava o menino sentar-se á mesa com os irmãos “legítimos”) e foi adotado por Engels para “salvar as aparências”. A esposa Jenny, prematuramente envelhecida pelo sofrimento, morreu sem perdoar o marido por ter engravidado a empregada. 
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Com os pais e parentes, Marx não foi menos egoísta. As heranças de parentes ricos foram avidamente devoradas e mal administradas por ele, que se dizia economista. Por ocasião da morte do pai, Heinrich, de câncer no fígado, não compareceu ao enterro porque “não tinha tempo a perder”. Por conta disso, a mãe, Henriette, cortou relações com ele e, saturada de pagar suas dívidas, advertiu, através de uma carta, o mimado filho parasita: “Você devia juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele!” 
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Mas foi ao cometer grosseria com o amigo e provedor de todas as horas que Marx concedeu a chave para a explicação de sua imoralidade: Engels escreve ao amigo dizendo-se arrasado após a morte da companheira amada Mary Burns. Marx, por carta, responde que a notícia o surpreendeu, mas logo passa a tecer considerações sobre as próprias necessidades pessoais. Magoado com a frieza do outro, Engels suspende o dinheiro e a correspondência, o que leva Marx, apressado, não propriamente a pedir desculpas pela conduta mesquinha, mas a admitir, com franqueza brutal, que “em geral, nessas situações, meu único recurso é o cinismo”. 
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Entrou para a História como vigarista desde o início: para “provar” que a evolução do capitalismo só ia piorar a vida dos trabalhadores, ele se apoiou nos dados dos Blue Books, relatórios anuais do Parlamento da Inglaterra. Quando Marx foi ver os relatórios, descobriu que, ao contrário do que ele estava dizendo, a condição social da classe operária tinha melhorado. Como os registros não comprovavam o que ele queria, ele usou os registros de trinta anos antes. E assim usou essa falsificação histórica na sua grande fraude “O Capital”.” 
  
Engels era um típico “esquerdinha caviar” de sua época. Nasceu rico e herdeiro de uma fortuna do algodão e amava a vida boa. Ele era uma espécie de antecipação da geração “Ni Ni”. Quando ele abandonou a escola, seu pai o mandou trabalhar como funcionário na fábrica de costura em Bremen, pois queria que seu filho fosse seu sucessor nos negócios.
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Ter de trabalhar era o que faltava para que o revoltadinho começasse a se envolver em causas radicais. Foi quando ele acabou conhecendo o parasitão que iria sugá-lo até o fim.
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Mais tarde Engels tornou-se PATRÃO das fábricas de seu pai – segundo ele, para poder ajudar financeiramente o amigo - fracassado.
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Figuras como Engels são fundamentais para acabar com o mito de que ricos são necessariamente “capitalistas” e “de direita”, especialmente quando são herdeiros que não construíram o patrimônio da família. São os maiores financiadores da esquerda.
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De burro o Karl Marx não tinha nada, ele era um gênio para sua época capaz de levantar um exército de idiotas úteis que o seguiram até o fim de sua vida. Passou a vida inteira sendo sustentado por familiares e amigos. Um parasita na legítima definição do termo.
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Marx era também um hipócrita. Enquanto ele escrevia com tanta simpatia aos homens que trabalham nas fábricas, a quem qualificava como escravos, o dinheiro com o qual ele vivia, da caridade de seu amigo Friedrich Engels, provinha justamente dos negócios de Engels em uma fábrica.  Assim, os “escravos” sustentavam à família do vagabundo, enquanto ele coçava o saco.
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Engels recebia seu dinheiro de - fábricas de algodão! Sua família era dona de uma fábrica em Manchester, Inglaterra. O próprio Engels vivia do trabalho dos “escravos”, e o dinheiro que ele enviava ao seu amigo Karl Marx era a partir dos lucros da fábrica. Portanto, Karl Marx viveu da labuta dos trabalhadores das fábricas, enquanto lamentava seu destino e “pensava” em como ele deveria ser. A negligência para com sua esposa e filhos foi a pior doença que poderia ter se abatido sobre eles. Karl Marx era um parasita.

Obrigar os filhos a suportarem a pobreza, a viverem na negligência, até morrerem por inanição, é coisa de mostro. Tanto Marx quanto sua esposa vieram de lares confortáveis. O que ele fez com sua família foi um ABUSO. Marx teve uma educação, uma vida confortável, proporcionada por seus pais, portanto tinha obrigação de trabalhar e prover sua família. Fosse um Homem de verdade teria alimentado seus filhos, assim como seu pai o sustentou.
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Egoísta, preguiçoso, fracassado, vagabundo! LIXO!
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Fabricio http://www.tradicaoemfococomroma.com/2014/11/karl-marx-um-vagabundo-sustentado-por.html
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Confiram mais em:
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FURET, François e CALVIÉ, Lucian. (1988) Marx and the French Revolution. University of Chicago Press, Chicago. 
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AVINERI, Shlomo. (1968). The Social and Political Thought of Karl Marx.
Cambridge: Cambridge University Press.


3 comentários:

  1. Oi! Eu gostei bastante do seu texto, entretanto é escrito com raiva e não é um bom material didático. Eu estou procurando por artigos que me ajudem a mostrar o caráter moral de Karl Marx para pessoas neutras ou mesmo levemente esquerdistas e a forma como esse texto foi escrita não está ajudando, você poderia me recomendar algum outro texto que eu possa usar para esse propósito? Se estiver em inglês não tem problema, eu posso traduzir.

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    1. O livro de Kevin Anderson. Citado no blog da Boitempo. https://blogdaboitempo.com.br/2019/10/15/marx-era-um-pensador-eurocentrico-e-racista/
      mano.paiva@gmail.com
      @manopaiva2

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  2. não deu para logar. mano.paiva@gmail.com. tuiter @manopaiva2
    Tu colocas um amontoado de opiniões tuas e mais opiniões que teriam circulado em email em 2008. Ou seja, fofocas.
    Ao fim não há concretude no amontoado que produzes

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