O governador do estado de Sergipe como ditador típico (que finge criticar ditadores enquanto omite seu verdadeiro sonho de viver num Brasil controlado por uma ditadura socialista), por decreto, está mudando o nome de escolas e outros locais públicos alegando que os nomes se referem a ditadores. Um deles, sem qualquer consulta popular foi alterado para Nelson Mandela. Disse ainda cinicamente que pedia desculpas por não consultar a população, mas que "ensinará" ao alunos quem foi Mandela e sua importância. Claro que vai dar sua versão já bem construída por pesado market ao longo da história. Mas nesse artigo vamos conhecer um pouco melhor...
A verdadeira
face de Nelson Mandela
+PRÓLOGO
Para
o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o guia da História não é
Clio, uma das musas gregas inspiradoras das ciências, literatura e arte. Este
papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos mortos, carrasco dos
injustos e vingador dos inocentes.
Nunca
este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa
distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.
Nelson
Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e
libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém,
são nefastos.
A
finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e
terrorista da História.
+INTRODUÇÃO
À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA
"O
racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a
noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de
um homem - é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um
homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que
quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou
ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados." — Ayn Rand
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África do Sul, dias atuais
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O inimigo do meu inimigo não é
necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a
cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando
inclusive as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e
seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo.
Analogamente,
Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que
impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus
métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o
terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela
foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra
civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios
contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados
através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar
libertando da tirania do Apartheid.
Uma
luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas
inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra
justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra
justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes
limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O
princípio da distinção veda o emprego da violência contra não-combatentes.
Mandela
não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e
sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.
Oficialmente
membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do
Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato.
Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham
do Kremlin, controlava o CNA.
Explorava
o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas
para levar adiante uma revolução comunista.
Até
o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras
por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo
marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e
Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para
usar um termo do cientista político R.J.
Rummel, as guerras de libertação nacional
promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio"
em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde
que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do
CNA.
Mandela
transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela
cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao
caos social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente,
a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo
acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a
mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e
corporativos.
Ricas
reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul
entre as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em
províncias britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de
colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
A
disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a
Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da
República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico
em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres
não durou muito. A disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da
Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
A
decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e
Orange. Em 1910 a unificação destas e de outras duas colônias britânicas formou
a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou do status de
colônia para domínio.
Leis
de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o
domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.
O
apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha.
Conforme demonstra o economista Herry Valentine, essa política
tinha como objetivo criar uma reserva de mercado para os brancos. O apartheid
introduziu políticas de discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade
de um salário maior para os brancos. Era acompanhada de restrições
ocupacionais aos negros.
O
maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que
reservava 87% da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras
em territórios etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos
conhecidos como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da
terra legítima dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De
acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics
of the Colour Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922
por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews, um dos
chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos
uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Muitos
negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados.
Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid
foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi
somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram
ajustar parcialmente a situação.
O
acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a
oferta de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as regulações
trabalhistas do apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o
fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes
comunistas em países vizinhos, que era pior que o apartheid.
No
final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas
segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se
formado. Havia negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e 1980 a
renda real da população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de fluxo
interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.
A
geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas
políticas intervencionistas, pelos ditames estatais no setor bancário e de
mineração, e pelo excesso de gastos do governo.
Os
fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:
O
capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num
livre mercado, empregadores que se recusarem a contratar trabalhadores negros
produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e posição competitiva da
própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o governo consegue
socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de apartheid
Mandela,
ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do apartheid. É
impressionante o paralelismo entre seu discurso em 1997 e o discurso de 1958 do
racista pró-apartheid Hendrick Verwoed, então primeiro-ministro da África do
Sul.
Verwoed
disse:
Há
pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis
econômicas. Felizmente, sob um governo nacionalista, estes adoradores das leis
econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre se
reforçou: a manutenção da civilização branca.
Mandela
em 1997 disse:
A
evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a
promoção dos interesses materiais de uma minoria branca
Embora
com cores invertidas, a injusta acusação contra o capitalismo se manteve e o
racismo e a pobreza se perpetuam.
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Selo soviético em homenagem a Mandela
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+PRÊMIO NOBEL DO HORROR
"O
povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e
construirá no seu lugar o socialismo." — Nelson Mandela
Mandela
entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado por Walter Sisulu,
habilidoso articulador político e membro do PCAS. Em 1944 ambos se uniram ao
ativista Oliver Tambo para formar a Liga da Juventude do CNA. Até então o
partido se opunha à luta armada. Tendo atingido certa proeminência no partido,
Mandela passou a pressionar o CNA para adotar métodos mais violentos.
Esta
pressão encontrou eco após o massacre de Sharpeville, em março de 1960. O
governo de Hendrik Verwoerd arrochou as leis de segregação racial, o que levou
milhares de negros a protestar nos arredores de um posto policial.
A
polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas, alimentando o
radicalismo da oposição, e corroborando o fato de que a maior parte do
terrorismo é incitada pela própria barbárie estatal.
Conforme
explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos estavam dispostos a pegar em
armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores
conexões internacionais.
O
membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na Universidade de
Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação com Moscou se dava através da
Zâmbia.
Seguindo
diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we Sizwe
(MK), traduzido como "Lança da Nação", o braço armado do CNA, cujo
objetivo era uma revolução comunista, como preconizava a agenda soviética para
o continente.
Foi
o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth para se tornar uma
república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao
mesmo tempo tensões étnicas se acirravam em torno das questões relativas à
representatividade política no novo regime. A MK planejava se aproveitar
daquela situação delicada para lançar uma campanha de terror e tingir o país de
vermelho com sangue inocente. Conforme Mandela mesmo disse:
O
movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser
completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo comunista
possa se concretizar.
Slovo
escreveu em 1986, no seu artigo "A Campanha de Sabotagem",
que ele havia sido apontado para constituir o alto comando do MK pelo PCAS,
enquanto o CNA havia indicado Mandela.
Mas
sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista
e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil
concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma peça-chave
da estratégia de terror soviética na África.
Segundo
Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo
do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no
fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde
1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o
CNA em instrumento revolucionário.
Em
1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os
membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e
tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte,
Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela
teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino,
aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi
ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams,
político socialista irlandês.
As
técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a
polícia política da Alemanha Oriental. De acordo com as instruções, os
interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que fosse minimamente
suspeito de trair os dogmas do partido.
Mandela
foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais
foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de
detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles
adolescentes, foram torturados e mortos.
Ainda
em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de
posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos
dos explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como caixas de fruta
e potes de alimentos.
Os
planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde, incluíam a colocação destes
artefatos em locais movimentados de forma a maximizar os danos.
Em
julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início
o famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221
atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a
Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de
violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.
Durante
as investigações, foi apreendido um documento conhecido como Operação
Mayibuye, cujo comando supremo seria composto
por Mandela, Slovo e Joe Modise.
O
documento continha um plano detalhado de guerra revolucionária que teria sido
traçado, provavelmente, com consultoria soviética ou maoísta.
Consistia
em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos
guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas
comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo
adeptos.
Enquanto
estes commandos "trabalhariam" os vilarejos, uma força convencional
de 7000 homens invadiria o país com o apoio dos sindicatos. Em outro documento
que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes
devem ser brutalmente eliminados."
Ao
ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou Preparado para Morrer",
no qual negava a influência socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos
direitos dos negros.
O
discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional.
Tratava-se de propaganda enganosa conduzida por diversos canais de esquerda para
angariar simpatia.
Apesar
de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de extremistas da direita,
elas foram confirmadas por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram
Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid, submetendo-a a agenda de
Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do
CNA.
De
acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o
principal instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e
marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista legitimamente
antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas.
Sabotar
e marginalizar os membros moderados e pacíficos do CNA era um de seus papéis.
Mandela enganava seus colegas de CNA conforme novas diretivas do PCAS eram
emitidas. Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros ativistas
antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para implantar um
regime totalitário de extrema-esquerda. No documento "Como Ser um
Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do marxismo é necessário
para controlar melhor as massas. E ele controlou.
Em
1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido marxista-leninista
do Zimbábue (Rodésia na época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis
antiaéreos contra aviões comerciais.
Após
uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias
foram derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar.
Durante a década de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo
sul-africano.
Em
junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia
conhecida como Levante de Soweto. A polícia sul-africana abriu fogo contra
adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou
em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o
momento para reconstruir seu exército e conquistar apoio.
Enquanto
Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em
pleno processo de glorificação como parte de uma campanha de culto à
personalidade, a nova estratégia da MK.
A
mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas
mundiais, a elevavam à condição de "mama wetu" (mãe da nação),
"rainha guerreira" e "Evita negra" (sendo a própria Evita
Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as atenções do PCAS se voltassem
para a recuperação da imagem do marido dela e a pressão internacional se
fizesse sentir.
Em
1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não
só passou a ter diversas regalias como também obteve acesso a várias amenidades
de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua brutal
repressão contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso
à Mandela e que bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta
época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações
de grande visibilidade embora de pouco valor tático. Mandela passou a
comandar este tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os criminosos
organizados brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e
desumana do MK.
Entre
1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do
CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson
Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil.
Um
dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de
Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.
Embora
o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram
programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de
baixas entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo mulheres e
crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma
enorme área.
No
seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela
confessa que autorizou pessoalmente diversos
atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti,
por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças.
Além
de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e
vandalismo.
Somente
entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA
custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros
não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca
de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaque-se
que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de Estado
dos EUA e por muitas outras agências de inteligência.
Testemunhas
das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.
Bartholomew
Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do Comitê do Senado Americano para
Segurança e Terrorismo, em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da
Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos do CNA, escrito com
a participação de Mandela, e que se tornou símbolo da causa antiapartheid.
O
documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do
Partido Comunista da URSS. O dissidente revelou também as ligações entre o CNA
e o PCAS. Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47
por um membro do CNA.
Por
mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à
natureza diabólica do que relatarei agora.
Necklacing
(colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata-se de um
método de execução que consiste em colocar pneus de borracha embebidos em
gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o
combustível. Ateia-se fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele
enquanto as chamas consomem a pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos
de sofrimento agonizante.
Estima-se
que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado e
incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e
nossos necklaces, libertaremos esse país".
As
vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de traição e colaboração com o
regime. Incluíam funcionários públicos negros, adolescentes sem engajamento
político e trabalhadores que não participavam de greves. Mineiros estrangeiros
e lojistas também foram vitimados.
Os
"julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o
necklace como arma de guerra psicológica.
Hordas
do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos
guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira guerra civil negra,
invadindo comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil negros
ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para
se defender dos guerrilheiros de Mandela.
Em
1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso Sul-Africano de
Sindicatos), PCAS e UDF. Este bloco pouco coeso na época ficou conhecido como
Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do novo apartheid
corporativista que vigora hoje no país.
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Winnie, Nelson Mandela e Joe
Slovo
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+UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
"Sob
regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel" — Nelson Mandela
Em
1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a
Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência. A proposta não foi
aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida
pelo presidente De Klerk em 1990.
A
pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do
Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo
soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida,
militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis russos. O
socialismo ocidental também teve grande influência na campanha "Free
Mandela".
Cinco
anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do
Parlamento Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a luta armada, afinal
ele também era socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e
escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo
da MK.
De
Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses globalistas, tratou de
esconder do país os planos e atividades do CNA. Os serviços de inteligência
sul-africanos foram instruídos a não investigar o partido para não comprometer
a imagem moderada que a mídia passava ao mundo.
Jornalistas
que dissessem a verdade, tais como Aida
Parker, eram censurados. A Aida Parker's
Newsletter divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de
como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.
Se
Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o
flagelo do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz
clamou por uma intensificação da luta armada.
Uma
onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20
dias 84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace.
Houve inclusive execução de mulheres acusadas de bruxaria.
As
sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief
foram confirmadas: "A África do Sul está à beira de um banho
de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder
majoritário e não será aceito pelos zulus."
De
fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e ferrenhos opositores do
CNA. Iniciou-se uma guerra entre este e o Partido da Liberdade Inkatha,
organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as agressões e
culpando o Inkatha.
A
violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto
de "Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava nas fileiras
do CNA.
Em
1992 ouve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55
pessoas eram assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de
vingança racial de Mandela.
Neste
vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:
A
brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver
Cromwell.
O
partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping
Force (NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o
poder do CNA e de Mandela.
A
oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes
territórios já gozavam de certa autonomia e muitos de seus líderes recusavam a
incorporação à África do Sul.
Mas
para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um
mau negócio. Em um documento chamado "Prepare a Foice para o
Martelo Vindouro", preparado pelo PCAS, lê-se:
Esforços
devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade
trabalhista e suas pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não
por líderes tribais.
De
fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de
espoliação e parasitismo.
O
pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu
líder, Lucas Mangope, queria a autonomia do território e se opunha ao CNA, que
por sua vez iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.
Houve
pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo
aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso. Após
Ciskei, Joe Slovo disse: "dois já foram, falta um",
referindo-se ao KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.
Março
de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia
a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell
House, o quartel general do CNA.
Sob
ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando
53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes
políticos capturados foram torturados, inclusive uma criança.
A
imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los
Angeles Times dizia:
Os
sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos
chefes do Intakha não irão cooperar. Forçá-los a aceitar a realidade de uma
África do Sul democrática será um longo e talvez violento processo.
Qualquer
semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a
desculpa de que eles não falavam a "linguagem da república" não é
mera coincidência. Mas os livros franceses que glorificam as barbáries da
Revolução Francesa afirmam: "O Terror é terrível, mas grandioso".
No
período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo,
como parte da campanha para promover sua imagem.
Ao
longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo,
como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad.
Muito
amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso
com a paz e com os direitos humanos.
Mandela
era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice
do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em
1976, commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.
Mandela
era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat,
classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em
uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:
O
povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos
revolucionários.
Em
meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um homem, em um ato de
bravura, expôs a
verdade sobre o terrorista no American
Opinion Speakers Bureau da Sociedade John Birch.
Trata-se
de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes
negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios
foram incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.
A
despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais
importante que isso, revelou o fato de que a população negra sempre havia
desprezado o CNA e a UDF.
Enquanto
Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e boicotes
contra a África do Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam
principalmente as famílias negras mais pobres. Estas, ao contrário de Mandela,
pediam o fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a maior ameaça à população
negra era Mandela e seu partido comunista.
A
eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia
internacional preparava a opinião pública ocidental para uma possível
intervenção militar da ONU, a NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens
do CNA pululavam nos locais de votação.
Crianças
receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão Eleitoral
Independente era liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do
CNA.
E
assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África
do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo MK de
Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos.
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Mandela e Fidel Castro
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COMO SER UM BOM GENOCIDA
"Para
a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um
Pesadelo Orwelliano." —
Aida Parker
Pior
que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.
Em
1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte
constituída após o fim do Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS.
Dedicava-se ao revisionismo histórico e à absolvição de criminosos, bem como à
promoção cultural do revanchismo étnico.
No
mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na
Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o
absolveu.
No
mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por Mandela que, já no
poder, cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.
Winnie
Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi,
uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em
1988.
Sua
sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão para uma simples multa
e ela continuou sendo membro do CNA.
Mandela
foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus.
O
objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio da aliança entre
governo e grandes corporações sobre as reservas minerais através do controle do
mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da população africâner e da
segregação do povo zulu.
Os
bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas
casas. Charles Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os
brancos não gostam dos ataques, que se retirem da África do Sul.
Houve
total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.
A
primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do caos e a formação de
uma base política que o apoiasse.
Assassinos
e estupradores foram soltos dos presídios.
O
então presidente sul-africano ordenou também que escolas dos brancos fossem
queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele próprio fosse
fluente no idioma.
Lembremos
que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o idioma no
Cambodja. Seu gabinete era quase inteiramente composto por comunistas, alçados
a posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.
Um
deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem
o fazendeiro, matem o bôer".
Com
Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e
houve degradação ambiental.
Sua
política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente
restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas altamente
discriminatórias e inflacionismo.
Um
grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um
número ainda maior de pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A
maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.
Os
sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no
poder. O país é governado por uma elite política. Os tiranos brancos foram
substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos
e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência,
como de costume em regimes socialistas.
Em
2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais
afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como
parte da campanha "revolução antes da educação".
Os
efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre
1994 e 2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que
agravou os efeitos da pobreza.
O
estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o
apartheid nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em
apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com
menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de
favelados aumentou 50%.
Apenas
5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam mais de 60 mil dólares por
ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo
sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de
infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre
1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de
vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA.
Nunca
houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela
assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil
sul-africanos foram assassinados.
O
Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número
de gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do
genocídio branco.
A
África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600
sindicatos do crime operando no país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e
traficantes nigerianos. As palavras do historiador Paul Johnson, proferidas em
1995, nunca foram tão verdadeiras:
A
África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões
declinantes e uma população acometida pela pobreza e pela existência carnal.
O
legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados
contra a população branca.
Esta
abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente
sul-africano, Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de estupro.
Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente comunista
responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.
Embora
o número de fazendeiros mortos na última década ultrapasse 4000, e o número de
africâneres brancos assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue
próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50 africâneres são assassinados por
dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.
Gregory
Stanton, presidente da Genocide
Watch, é um dos maiores especialistas em
estudos sobre genocídio do mundo.
O
autor identificou oito
estágios que caracterizam o processo de
genocídio, sendo o último deles a negação de que tenha acontecido. O extermínio
é o penúltimo. O quinto estágio é a polarização, que no caso da África do Sul é
uma polarização racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia
de que os brancos não são sul-africanos.
De
acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio, chamado preparação.
Nesta fase as vítimas são identificadas e separadas segundo critérios étnicos
ou religiosos e sua propriedade é expropriada.
O
ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o
poder do estado: "propriedade privada te dá o poder econômico de se
opor ao governo, sem propriedade privada não há base de poder econômico para
tal oposição." A ideia é minar a capacidade de resistência da
população oprimida.
De
fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37
mil. Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram perdidos.
Outra
estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias
rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou suas armas.
A
verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista
negro Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do
Lutadores da Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao requerer a
nacionalização das minas: "Eles (brancos) exploraram nossos minerais
por muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez."
O
verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra
os judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está sendo feito com a
terra. O CNA as distribuiu para membros do partido através de reforma agrária
política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius
Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa de
ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma
brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres
e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas
vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem
ver os assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens podem ser chocantes demais.
Peter
Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: "When Mandela
dies we will kill you like flies." (Quando Mandela morrer mataremos
vocês como moscas). Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza
e sofrimento. A situação tende a piorar.
|
Mandela com o banqueiro David Rockefeller
|
A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
"O
primeiro campo de batalha é a reescrita da História" — Karl Marx
A
pergunta "a quem interessa?" deveria ser feita mais vezes. Por que
terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz, a Medalha Presidencial da
Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como disse meu amigo
David Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas Práticas Médicas").
A
quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as pessoas se comovem com um
falso preso político, mas sequer ouvem falar em presos políticos reais como
Ignatius Kung Pin-Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?
Por
que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram contra os horrores do
Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e pró-liberdade?
Refiro-me
a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do Inthaka Freedom Party; e o bispo
Isaac Mokoena, líder da Associação da Igreja Reformada Independente, que lutou
contra a lei que impedia casamentos entre etnias e contra as sanções econômicas
ocidentais.
Ressalte-se
que a Igreja Católica e muitas outras denominações cristãs tiverem um
importante papel na luta antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a
ingratidão, mas também com injustiças.
Jacob
Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.
Por
que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano,
como a expulsão de milhares de negros mauritanos de suas terras (e tortura e
morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?
Por
que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se
comove com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os
curdos?
É
ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas — os mesmos
indivíduos que mentem, falsificam, roubam, matam, e declaram guerras
injustificáveis — seriam tomados por um espírito de luz que os encheria de
terna compaixão pelos povos oprimidos.
O
real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-Mandela se resume a uma
palavra: minérios.
A
África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de
estrangulamento do comércio marítimo internacional. A área de influência de sua
Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de estrangulamento no Oceano Índico.
O
país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo.
Utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, estes
recursos são de grande interesse militar.
Até
1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul.
Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas
mundiais de metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio,
irídio e ósmio).
Durante
a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos
patamares.
Após
a independência em 1961, o status da África do Sul como potência regional e o
crescente poderio do Partido Nacional passaram a representar uma grande ameaça
aos interesses soviéticos, o suficiente para que estes tomassem providências
imperialistas.
Relatórios
dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram que o objetivo do apoio
soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em
1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:
Nossa
meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende
— o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.
A
estratégia adotada era a desestabilização do regime africâner através do
suporte e financiamento de movimentos comunistas revolucionários internos e
externos.
Tanto
o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do
Sul eram intoleráveis para os líderes corporativistas anglo-americanos que
controlavam as minas desde os tempos coloniais.
A
resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendo-se do
método soviético, já testado em campo.
Relatórios
policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da Anglo-American Mining Corporation,
já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.
A
empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst
Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e diamantes que também controlava o
cartel de mineradoras De Beers.
O
lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e
instituições midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio da CNA,
organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.
Um
artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que
seria vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder.
A
partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo
sul-africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de
organizações terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo
Mandela.
O
motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que
uma vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis anglo-americanos.
O
senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida
não estava ligada aos problemas de segregação racial, mas sim à transferência
de poder para as elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças
negras não comunistas foram completamente esquecidas.
Na
mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para
construir a imagem de Mandela como herói e libertador.
A
manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas
as sanções como também os planos de transferência de poder.
Ao
assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não
adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas
keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para
exploração de minérios e outros ativos estratégicos.
Em
1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e
que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e
1980.
Mandela
era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma
parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro
período de regime democrático merecem todo o apreço".
Mandela
também afirmou, em 1996, que a privatização das "paraestatais"
herdadas da era do apartheid é a política fundamental do CNA.
O
que ele chama de "privatização" são na realidade concessões a grandes
corporações em detrimento da livre competição de mercado.
Diversas
agências do governo americano, incluindo o Departamento de Defesa supervisionam
programas de cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa
arrancados dos americanos pobres são enviados aos sul-africanos ricos e
politicamente bem relacionados.
Os
negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres decolam. Mas a vida do
cidadão comum sul-africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico
capitalismo.
Talvez
o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de
sangue, cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas receitas fomentem
batalhas entre senhores da guerra africanos.
Trata-se
de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta
controlada pelo Rothschild Bank de Londres.
A
mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de lobby, a negociar toda
a produção de diamantes através da DeBeer's Central Selling Organization (CSO).
O
mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas
agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo
produtores independentes. Ao mesmo tempo a DeBeers consegue qualquer
certificação que necessite, independentemente de seus métodos de exploração,
trabalhando em conjunto com governos africanos e membros da comunidade
internacional.
A
África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.
Em
2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamantes de
Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa
(1991-2002).
O
longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o
sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de
Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick uma
carta de advertência:
Seria
profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse a
verdade, e como resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta
apropriada seria parar de comprar diamantes produzidos na África.
A
verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir
aos banqueiros de Londres quando estadista.
Mentiroso
contumaz, fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o
genocídio. Fingiu defender a união entre os povos enquanto protegeu apenas a
união de cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a paz enquanto
lucrava com a guerra.
Acenou
para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de
horror ainda assombrará a África do Sul por muitos anos.
Agradecimentos
Tatiana
Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas
referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori
Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos
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GOES,
M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia
branco e é comunista da pior espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013.
Disponível em <http://www.libertar.in/2013/12/nao-chore-morte-de-nelson-mandela-e-um.html>. Acessado em 6. Dez. 2013.
Paulo Kogos é um anarcocapitalista anti-político. Estuda administração no Insper e escreve para o
blog Livre
& Liberdade.
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