1. A
igreja universal apresenta seus bons resultados em seus programas e propagandas e não apresenta seus maus resultados e pessoas
decepcionadas (embora não possamos duvidar que possa haver) nem sequer nos
jornais. Já a assistência do governo também apresenta seus bons resultados em
suas propagandas, mas nos jornais o que mais vemos são os seus maus resultados,
as pessoas enganadas e decepcionadas, os péssimos serviços, etc.
2. O alcance da igreja universal em seus resultados é seletivo: ela é aberta a todos, mas não obriga nem condena que se escolha outra igreja ou religião ou não religião. Já os resultados das ações governamentais são obrigatórios, sentidos por todos, não importando se a pessoas escolheu ou não essa forma de governo ou seus representantes através de eleição. Todos sofrerão obrigatoriamente os resultados.
3. A igreja universal pede doações e até mesmo que se doe tudo o que se tem ou que se conseguiu com seu trabalho para dar, mas a pessoa é livre para dar quanto e o que quiser ou mesmo não dar nada, se quiser apenas usufruir dos seus serviços a escolha é pessoal. Já o estado estipula valores que obrigatoriamente serão descontados de tudo aquilo que a pessoa trabalhou para conseguir e não tem como escapar disso que se chama bem corretamente de imposto por não haver escolha nem como escapar deles afinal em última análise esses estão embutidos nos preços de tudo que se compra, constituindo boa parte do preço (em média 40% do preço no Brasil). E neste caso isto independente completamente se a pessoa vai utilizar ou não os serviços do estado, quando ela pode escolher (pois há serviços que a pessoa é obrigada a receber do estado em países como o nosso, tais como estradas, segurança armada, saneamento básico, fornecimento de água tratada, geração de energia, etc.).
2. O alcance da igreja universal em seus resultados é seletivo: ela é aberta a todos, mas não obriga nem condena que se escolha outra igreja ou religião ou não religião. Já os resultados das ações governamentais são obrigatórios, sentidos por todos, não importando se a pessoas escolheu ou não essa forma de governo ou seus representantes através de eleição. Todos sofrerão obrigatoriamente os resultados.
3. A igreja universal pede doações e até mesmo que se doe tudo o que se tem ou que se conseguiu com seu trabalho para dar, mas a pessoa é livre para dar quanto e o que quiser ou mesmo não dar nada, se quiser apenas usufruir dos seus serviços a escolha é pessoal. Já o estado estipula valores que obrigatoriamente serão descontados de tudo aquilo que a pessoa trabalhou para conseguir e não tem como escapar disso que se chama bem corretamente de imposto por não haver escolha nem como escapar deles afinal em última análise esses estão embutidos nos preços de tudo que se compra, constituindo boa parte do preço (em média 40% do preço no Brasil). E neste caso isto independente completamente se a pessoa vai utilizar ou não os serviços do estado, quando ela pode escolher (pois há serviços que a pessoa é obrigada a receber do estado em países como o nosso, tais como estradas, segurança armada, saneamento básico, fornecimento de água tratada, geração de energia, etc.).
4. O ambiente da igreja universal é limpo, bem
climatizado,
seguro; o atendimento é bom, educado, pontual, organizado, célere, independente
de se ter contribuído ou não com a instituição. Já nos órgãos do governo o que
se nota é praticamente tudo ao contrário disso. Se a pessoa recorre a um
hospital (que em tese deve ser limpo e desinfetado) para um procedimento
cirúrgico simples, por exemplo, corre risco até de morrer por infecção de uma
bactéria que só existe ali, ou outra bactéria ou vírus qualquer; a pessoa pode
ser assaltada ou mesmo estuprada e morta em ambientes que em tese deveriam ser
seguros como universidades, delegacias, presídios, escolas, etc.; o atendimento
pode ser bom ou péssimo, mas nunca é célere; um doente que precisa de um médico
ou exame, por exemplo, pode ter que esperar de três a oito meses (embora hajam
casos de até mais de um ano) e obrigatoriamente todas as pessoas já pagaram por
este serviço e aos políticos e todos os encarregados de prestar o serviço e
fornecer o material necessário. Outro exemplo é o financiamento público do
ensino universitário ou de sementes para o plantio: o governo matricula alunos
e não paga as mensalidades, então a pessoa perde o semestre ou a vaga; o
plantador perde a época do plantio e muitas vezes todo o resultado. O detalhe
nesse exemplo é que quando o governo oferece esse financiamento ele já
previamente arrecadou, através dos impostos, de todas as pessoas e o estudante
ainda tem que pagar em muitos casos esse empréstimo de seu próprio dinheiro e
de demais contribuintes; o agricultor terá sempre que pagar independente do
resultado. Este caso demonstra como o imposto do governo é de fato um roubo
enquanto a arrecadação da igreja é uma contribuição voluntária... Em breve mais
comparações.
5. Quando um pastor da universal promete algo
que é impossível ou que não cumpre a responsabilidade é da pessoa que não teve
fé suficiente ou não se dedicou suficiente ou corretamente (ou mesmo que tenha se deixado
enganar). Quando o governo promete algo e não cumpre a responsabilidade também
é da pessoa que se deixou enganar, mas isso afeta inevitavelmente também aquele
que não se deixou enganar, que não votou nele e mesmo o que se recusa a votar.
6. A igreja universal faz muita propaganda e até tem canais de televisão dedicados apenas à igreja. Mas ninguém é obrigado a pagar por essa propaganda, nem ela deixa as ruas e esgotos cheios de papeis, nem existem um horário exclusivo e obrigatório em todos os canais para tal propaganda, se você não quer assistir e continuar vendo TV pode mudar de canal. Já o governo constantemente faz propaganda enganosa e todos são obrigados a pagar por ela afinal o dinheiro do governo é o nosso, ele paga a propaganda com o que arrecada dos impostos. Então literalmente nós pagamos para sermos enganados. A propaganda do governo ainda conta com uma modalidade obrigatória, pronunciamentos, horário político, etc. Neste caso não adianta mudar de canal. Durante o chamado período eleitoral somos bombardeados com tais propagandas no horário político, nas ruas com carros de som altos e discurso que muitas vezes invadem a madruga; ainda com cartazes, panfletos, outdoors, etc., muita poluição visual e esgotos entupidos pelos tais santinhos que mais propriamente podiam se chamar diabos.
6. A igreja universal faz muita propaganda e até tem canais de televisão dedicados apenas à igreja. Mas ninguém é obrigado a pagar por essa propaganda, nem ela deixa as ruas e esgotos cheios de papeis, nem existem um horário exclusivo e obrigatório em todos os canais para tal propaganda, se você não quer assistir e continuar vendo TV pode mudar de canal. Já o governo constantemente faz propaganda enganosa e todos são obrigados a pagar por ela afinal o dinheiro do governo é o nosso, ele paga a propaganda com o que arrecada dos impostos. Então literalmente nós pagamos para sermos enganados. A propaganda do governo ainda conta com uma modalidade obrigatória, pronunciamentos, horário político, etc. Neste caso não adianta mudar de canal. Durante o chamado período eleitoral somos bombardeados com tais propagandas no horário político, nas ruas com carros de som altos e discurso que muitas vezes invadem a madruga; ainda com cartazes, panfletos, outdoors, etc., muita poluição visual e esgotos entupidos pelos tais santinhos que mais propriamente podiam se chamar diabos.
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