Do livro:
PREFÁCIO
Este é o primeiro estudo importante sobre a influência das organizações secretas na história do Ocidente – por meio de suas principais revoluções. Ele explica as revoluções em termos de sociedades secretas, situações e influências que até agora permaneciam não enunciadas, ocultas,
“secretas”. Relaciona as revoluções às atividades de facções no interior da Franco-Maçonaria e de
famílias como a dos Rothschilds, narrando assim uma “história secreta do Ocidente”. Por reunir uma grande quantidade de materiais novos, este estudo é inovador. Prepara o caminho para o livro que vem depois deste, The Syndicate: The Story of the Coming World Government (publicado em outubro de 2004)[1], que traz a sequência dessa história, de 1900 até nossos dias.
Ao mapear as atividades das organizações secretas, este livro apresenta uma narrativa
cronológica de todas as revoluções, da Renascença (que começou em 1453) até a Revolução Russa.
Cobre as realizações mais importantes de todos os revolucionários legendários, como Robespierre e
Lenin. Mostra como as visões utópicas de sociedades ideais terminam em massacres e
guilhotinamentos, contendo assim uma advertência. Apresentei cada revolução em termos de uma dinâmica revolucionária em quatro partes, nova e original. Um idealista tem uma visão oculta, que outros enunciam em termos intelectuais. Ela é corrompida por um regime político e tem como resultado a supressão física (como nos expurgos de Stálin). O Sumário, no final de cada capítulo, inclui tabelas que resumem essa dinâmica, de acordo com cada revolução.
Este livro considera todas as revoluções de inspiração secreta como ondas numa maré de
revolução mundial que atingiu sua marca mais alta no governo mundial que está sendo estabelecido nos dias de hoje. Assim, ele o ajudará a entender as raízes da Revolução da Nova Ordem Mundial, da qual tratei em separado em A Corporação.
Um homem de letras ocidental se concentra no mapa cultural da Europa e no efeito de
acontecimentos tais como as revoluções sobre a saúde da cultura europeia. Foi uma fascinação para mim considerar esse material, pois poetas de Sidney a Yeats, dramaturgos de Marlowe a Shaw e
escritores de Ficino a Dostoievsky, escreveram obras coloridas por organizações secretas.
Particularmente, na minha condição de poeta épico (com Overlord, que se remete à história secreta), sempre tive muito interesse em como Milton baseou seu Satã em Cromwell, que ele conheceu, e escreveu admiravelmente sobre revolução, como o fizeram também Blake e Wordsworth. Muitos escritores realizaram os desejos de organizações secretas tão devotadamente quanto ativistas
revolucionários, e foi um prazer situar suas opiniões na história secreta do Ocidente, para que seu real valor possa ser apreciado e para que a nossa compreensão da crise enfrentada pela cultura europeia possa avançar. Embora tais poetas, dramaturgos e escritores possam ser compreendidos em termos de suas relações com as organizações secretas, a cultura europeia mais saudável é encontrada nos poetas,
dramaturgos e escritores que se mantiveram afastados e resistiram à mão oculta da Franco-Maçonaria.
Nicholas Hagger
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