As discussões, acusações mútuas de fraudes e outras coisas, a falsificação e ocultação de livros, trechos de livros, cartas, sucessões, existente no teosofismo (como se deveria chamar a falsa teosofia do movimento blavatskiano, ainda com excessivo respeito) é algo que parece passar despercebido ao que está começando a conhecer o teosofismo ou que não faz parte dos círculo mais internos. Estou trazendo dessa vez a denúncia de um teosofista sincero, grave por sinal, pois condena 9 entre cada 10 associações teósoficas blavatskianas.
O que o autor certamente desconhece (espero que não finja que ignora, mas desconheça mesmo) é que tais recursos fraudulentos era propostos pelos fundadores, principalmente da própria Blavatsky, que chegou a reconhecer internamente parte desses artifícios. Os truques, estórias, viagens e personagens inventados sempre foram os recursos usados pelos fundadores do teosofismo para angariar seguidores, patrocinadores e financiadores.
O que ocorre aqui é a percepção de um sincero seguidor em relação a outros falsificadores que seguiam, na verdade, o mesmo caminho que sua "mestra". Mal sabe ele que as alterações nos livros e os falsos mestres secretos sempre vieram da própria Blavatsky. Os primeiros na tentativa de corrigir erros groceiros, contradições, e tolices, que teriam sido ditadas pelos tais Mahatmas, espíritos muito superiores; e os últimos para dar mais aparência de veraticidade, agora não apenas mais como vozes na mente da médium, mas com fotos antigas e até fotos das "aparições", que antes só ocorriam em certos locais e para certas pessoas, como já vimos no relato anterior, aparições produzidas com bonecos montados e tudo mais.
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