terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Delegado que investigou facada em Bolsonaro é nomeado para cargo estratégico no governo petista

Para lembrar 

E mandar pra quem faz o L

E pra direita deixar de ser besta, deixando a esquerdalha sem processo enquanto eles processam todo mundo por qualquer coisa e ainda fazem leis.

JORNAL DA CIDADE

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/46117/delegado-que-investigou-facada-em-bolsonaro-e-nomeado-para-cargo-estrategico-no-governo-petista
13/02/2023

O delegado chegou a dar a investigação por concluída em duas ocasiões, afirmando que Adélio agiu sozinho e que não houve mandante para o atentado.

“Ficou claro que o motivo (do atentado) era o inconformismo político do senhor Adélio com os projetos políticos do candidato. A conclusão é que no dia desse ato, Adélio agiu desacompanhado de qualquer pessoa, não contou com a participação de ninguém”, garantiu ele na época.

A conclusão do delegado sempre foi contestada.

Inclusive na época o Jornal da Cidade Online aventou a possibilidade de eventuais ligações de Rodrigo Morais com o PT.

Fomos processados pelo delegado, que pediu indenização por danos morais.

Pois bem, agora ele acaba de ser nomeado pelo governo do PT para a função de diretor de inteligência da Polícia Federal (PF). Um dos principais e mais estratégicos cargos na hierarquia da corporação.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

DEMOCRACIA LIBERTA OU ESCRAVIZA?

  

Carta aos Brasileiros Questionando a Democracia


Em julho de 1932, eleições democráticas tornaram pela primeira vez o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, mais conhecido como Partido Nazista, o maior partido no parlamento alemão, o Reichstag. Esta posição foi confirmada em outra eleição federal em novembro do mesmo ano. Em seguida, Paul von Hindenburg, o então presidente alemão democraticamente eleito, recebeu uma carta assinada por diversos líderes empresariais e pessoas influentes pedindo que ele indicasse Adolf Hitler como chanceler. Este, além do forte apoio democrático, contava também com a colaboração da grande imprensa, inclusive de jornais judeus, que acusavam de paranoia conspiracionista aqueles que temiam que Hitler impusesse um regime totalitário com práticas antissemitas. O gabinete nazista começa a suprimir liberdades civis e mesmo assim obtém uma vitória democrática nas eleições federais de março de 1933. Após a morte de Hindenburg, em agosto de 1934, foi realizado um referendo democrático para decidir se Hitler acumularia os papéis de chefe de governo (chanceler) e chefe de Estado (presidente), que também o tornaria comandante-em-chefe das Forças Armadas. Hitler obteve 90% de votos favoráveis e terreno livre para se tornar um ditador. Como disse o professor Olavo de Carvalho, todo poder emana do povo e contra ele será exercido. 

Todo nosso edifício civilizatório está filosoficamente amparado na tradição de Sócrates e teologicamente fundamentado na moral de Jesus Cristo. Ambos foram assassinados injustamente, mas em observância dos clamores democráticos. A maioria pediu que eles fossem mortos, sempre agindo conforme os interesses de uma elite, sejam dos políticos corrompidos de Atenas ou dos hipócritas e legalistas fariseus. Se a verdade e o senso moral geram liberdade e coesão, os números democráticos que substituem estes fatores geram servidão e cizânia. A democracia é o exato oposto do livre mercado. Neste, as pessoas valem-se de sua propriedade privada para servir às necessidades alheias enquanto naquela a turba se apropria da propriedade alheia para servir-se. Neste processo, a virtude é substituída pelo vício e a cooperação é trocada pela guerra constante entre setores da sociedade. Todavia, não é uma guerra militar, onde apesar do morticínio, há algum espaço para heroísmo, sacrifício, coragem e honra. O conflito de todos contra todos promovido pela democracia é frio como a burocracia e consumista como um verme parasita. É o talho das virtudes. É uma dialética entre a covardia do homem-massa e a demagogia dos sofistas onde as piores facetas do individualismo crasso e do coletivismo intolerável são exacerbadas até que o homem deseje mais ardentemente o fracasso alheio que a própria libertação. 

Foi Platão quem percebeu que democracia e tirania andam juntas. A diferença entre a substituição da razão moral pela superioridade numérica democrática ou daquela pela vontade absoluta de um soberano é que no primeiro caso o povo pensa que é livre. Tucídides conta de como o povo ateniense era manipulado e ludibriado por Péricles, o líder populista de Atenas que levou a cidade à ruína na Guerra do Peloponeso. Não obstante, ele foi reeleito. Sempre haverá uma elite dominante, mas numa democracia ela sempre será mentirosa para dar a impressão de que os cidadãos são iguais, e ao igualá-los pelo voto, os rebaixa a menos que a mediocridade e os nivela por baixo, pois é impossível criar virtude artificial.


As medidas necessárias à restauração civilizacional nunca são populares, pois se algo moral e verdadeiro é popular, significa que ainda não foi destruído e não precisa ser restaurado. Por vezes, contudo, é preciso ser defendido contra aqueles que aproveitaram a letargia democrática para aparelhar as instâncias formais e informais e que estão dispostos a atropelar até mesmo as regras da mesma democracia que lhes cumulou de poderes, para atingir patamares totalitários. Não sacrifiquemos verdade, moral, honra, justiça, beleza, bondade, tradição, prosperidade, segurança, e liberdade no altar daquilo que se considera democrático. Regimes políticos sempre foram meios e não fins em si mesmos como os adoradores da democracia pretendem que ela seja. Hans Hoppe a chama de deus que falhou. Mas o nome correto seria governo do diabo. 

Machado de Assis rezava para que o sistema republicano nunca chegasse ao Brasil pois seria o dia em que nasceria a mais insolente das aristocracias. Joaquim Nabuco afirmou que quanto mais próximo da barbárie estivesse o país, mais desinteresse teria pela monarquia. Chegamos a um período em que discutir intelectualmente as falhas da democracia, como neste artigo que é do âmbito da filosofia política e não da militância ou da propaganda, se tornou uma atividade perigosa, comprovando assim a razão dos críticos deste regime. Vejamos, porém, nossos vizinhos. Hugo Chávez, falecido ditador venezuelano, foi eleito democraticamente e por todas as vias legitimadas pela democracia implementou um regime assassino que mata seu povo de fome e de tiro. Seu sucessor Nicolás Maduro perpetua a distopia de terror enquanto recebe elogios de Luiz Inácio Lula da Silva, que o qualifica como grande democrata. Neste ponto, Lula acerta. 


A ditadura, o socialismo, o terrorismo, o horror revolucionário, a supressão dos direitos naturais, as perseguições injustas e os crimes de Estado não são a antítese da democracia mas costumam ser seus corolários. Alternativamente, a ordem, a propriedade privada, as liberdades individuais e as instituições fundamentais da civilização ocidental requerem proteção contra os caprichos das massas e da sede de poder de seus manipuladores.

Viva o direito natural e o livre mercado!

https://rothbardbrasil.com/carta-aos-brasileiros-questionando-a-democracia/



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Imposto é roubo, estado é quadrilha, e outras considerações -

 




Acredito que muitos autores liberais e libertários vão longe demais ao identificar a autoridade coercitiva do estado como a de um pistoleiro dando ordens.

Em uma carta ao presidente Grover Cleveland, Lysander Spooner escreveu: "Se taxação sem consentimento não é roubo, então qualquer grupo de ladrões necessita apenas se autodeclarar governo e todos os seus roubos estarão legalizados."

(...)

Aquilo que um indivíduo ganha honestamente pertence a ele, e somente a ele, em sua totalidade. Qualquer outra forma de distribuição seria arbitrária e agressiva. Se alguma entidade obriga você a entregar a ela uma porcentagem da sua justa renda, por menor que seja, você está sendo escravizado, pois está trabalhando forçadamente para alguém em algum momento. O estado é pior que um pistoleiro esporádico. É um escravizador. Se uma entidade tem o poder de definir o quanto da sua propriedade você deve entregar a ela, não há sequer garantias do direito natural à propriedade privada. Suas posses estão sujeitas ao humor do chefe tribal ou aos caprichos das massas (que costumam ser mais perigosos que o primeiro). Se não pagarmos o imposto somos sequestrados. Se resistirmos ao sequestro somos assassinados.

Diogo Coelho retira alguns exemplos do desolador artigo de Matt Zwolinski, "On Passing Laws and Pointing Guns" para tentar provar sua tese. Zwolinski argumenta que nem todas as formas de coerção são moralmente equivalentes. De fato, ameaçar riscar o rosto de uma pessoa com uma navalha é um ato muito mais imoral do que ameaçar riscar o carro dela com uma chave. Mas ambos os atos são coercivos. O fato de existirem formas de coerção moralmente mais desprezíveis não faz com que uma forma mais branda deixe de ser criminosa. Não entendo por que o autor tentou provar a tese de que imposto não é roubo desta forma.

Seus exemplos foram ainda mais infelizes. Zwolinski afirma que um sinal vermelho no trânsito não é comparável a um policial apontar uma arma na sua cabeça e gritar "pare o carro!". O exemplo escolhido, relativo a uma regra de trânsito, não é a melhor analogia se o intuito é compará-la à taxação. Normas estatais para as ruas, embora coercivas e portanto criminosas, são moralmente menos graves do que impostos, uma vez que é possível se eximir de cumpri-las simplesmente ao não dirigir e se aplicam somente ao espaço público da rua. Já os impostos incidem diretamente sobre propriedade privada e é difícil escapar deles.

Regras de trânsito estatais, como a definição de mão em uma via, podem ser melhor do que regra nenhuma, embora não possamos afirmar com certeza pelo fato de as ruas serem públicas e não estarem sujeitas ao crivo do mercado. Já os impostos são sempre deletérios. Ruas e vias de acesso devem ser privatizadas. Os proprietários que estabelecerem as melhores e mais eficientes normas de trânsito incorrerão em maiores lucros, consequência direta de atenderem às demandas dos consumidores.

Em um estado democrático em que impera a lei e a ordem, a violência física somente é aplicada como forma de sanção depois de uma série de ações que a poderiam ter evitado – e cujas opções seriam menos "intensas" e envolveriam menor grau de restrições à liberdade negativa dos indivíduos. Nesse sentido, para que a sonegação de impostos seja punida com o uso da violência física, ou até com um tiro, é necessário que outras transgressões sejam feitas.

O conceito de lei e ordem de Diogo Coelho é completamente deturpado.  Para ele, um assalto a mão armada não é crime se o bandido ameaçar a vítima de agressões menores antes de finalmente matá-la.  Se o intuito do autor é tentar provar que impostos são diferentes de um assalto comum, ele se contradiz em seu próprio texto. Caso uma vítima de assalto não entregue sua carteira, ela é morta pelo bandido, ainda que a propriedade da carteira seja um direito natural da vítima.

O estado apenas coloca passos intermediários entre o anúncio do assalto, que é a legislação, e o tiro fatal. A justa recusa de entregar nossas posses ao bandido estatal é punida com multas, ou seja, algo como:

— Não quer me dar a carteira? Então agora eu quero o relógio também.

Se não pagamos a multa, somos presos. Algo como:

— Não quer me dar as coisas? Então não é mais um assalto! É um sequestro! Vai pro cativeiro, cara!

E se resistirmos ao sequestro iremos para um lugar lindo, sem sofrimento, sem estado e sem impostos, mas que deveríamos conhecer somente depois de uma longa e bem aproveitada vida.

Ressalte-se que, de todas as formas de ditadura socialista, a democracia é aquela que mais potencializa agressões, desordem e violência. Enquanto um monarca absoluto recolheria a quantidade de impostos necessária às suas lambanças em meio a pesadelos noturnos sobre golpes de estado e revoltas, em uma democracia o estado se legitima ao alimentar conflitos entre pequenos e fluidos arranjos grupais da população. Trata-se da máxima de Napoleão e César: divide et impera (dividir para conquistar). Elevada à sua máxima potência. Cobrando impostos de X para financiar uma política pública para Y, o estado democrático faz com que todos saiam perdendo exceto os governantes e seus aliados, que ganham em poder e legitimação tributária, algo fora do alcance de um rei.

https://www.mises.org.br/blogpost/1748/imposto-e-roubo-estado-e-quadrilha-e-outras-consideracoes



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

O QUE É RESTAURACIONISMO?

RESTAURACIONISMO E PRIMITIVISMO

Por Armando Araújo Silvestre

Pós-doutorado em História da Cultura (Unicamp, 2011)
Doutor em Ciências da Religião (Umesp, 2001)
Mestre em Teologia e História (Umesp, 1996)
Licenciado em Filosofia (Unicamp, 1992)
Bacharel em Teologia (Mackenzie, 1985)


Em todas as denominações cristãs existe um conceito essencial 
de restauracionismo que se liga ao primitivismo, às origens da 
Igreja cristã primitiva conforme relatos do Novo Testamento
E, contra todo tipo de desvio doutrinário ou práticas de corrupção 
na religião cristã são tidos como heresias ou desvios nos ensinamentos 
que vinham desde os apóstolos. Sempre a Igreja primitiva do 
Novo Testamento, da era apostólica, quando se iniciou o cristianismo,
serve de modelo para esse primitivismo e restauracionismo.

Algumas denominações cristãs adotaram o Restauracionismo ou Primitivismo Cristão como sua postura histórico-teológica, por acreditarem que o cristianismo histórico se desviou da rota original ou se perdeu em sua trajetória histórica. Para esses movimentos restauracionistas ou primitivistas, faz-se necessária a restauração daquele cristianismo primitivo da era apostólica, baseadas em pressupostos históricos e teológicos com tudo que Jesus Cristo havia estabelecido, mas que as Igrejas perderam em sua apostasia (abandono de fé) e nem mesmo o protestantismo magisterial (luteranismo, calvinismo e anglicanismo) conseguiu reformar o catolicismo.

Entre os movimentos restauracionistas ou primitivistas se encontram os movimentos, no período medieval, como os Valdenses, os Franciscanos e os Hussitas, que tentaram restaurar o cristianismo original e sua simplicidade. Portanto, também na Igreja Católica ocorreram estes e outros movimentos restauracionistas, como a Igreja Vétero-Católica e o Sedevacantismo.

Referências bibliográficas:

CHAUNU, Pierre. O tempo das reformas (1250-1550): a Reforma protestante. Lugar na História, v. 49-50, Edições 70, 1993.

MARTINA, Giacomo. História da Igreja: de Lutero aos nossos dias. V. 1: A era da Reforma. São Paulo: Loyola, 1997.

SILVESTRE, Armando A. Calvino: o potencial revolucionário de um pensamento. São Paulo: Vida, 2009.

Webgrafia:

Sobre o cristianismo – restauracionismo (parte 14). http://psicologiadareligiaounicap.blogspot.com.br/2016/08/cristianismo-parte-14-restauracionismo.html

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

O que é a fraternidade universal dos irmãos em Cristo? - primeira parte

   Cross-Jerusalem-Potent-Heraldry.svg


A Fraternidade dos Irmãos em Cristo reconhece o Corpo de Cristo como sendo a comunidade dos salvos, a qual só o Senhor conhece de fato ao todo e cada membro em particular, e quem é membro e quem não é. Portanto, dizemos que a Igreja é Uma, ou seja, logicamente só existe um corpo de Cristo assim como só existe um cabeça, nosso Senhor Jesus Cristo. 

O que define um cristão e o difere de todas as outras concepções de religião incluindo dos seguidores de Cristo, dos messiânicos, nazarenos, etc., é que um cristão afirma sem dúvida que Jesus Cristo é Deus. Além disso temos Jesus Cristo como nosso único Senhor e Salvador. Assim, podemos considerar irmanados em Cristo também alguns não cristãos desde que eles tenham Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador, pois a obra do senhorio e da salvação não vem de nós, mas dele, portanto, se alguém confiou sua vida e salvação a ele e ele é infalível, esta pessoa faz parte da comunidade dos salvos...

O objetivo desta Fraternidade não fica apenas em proclamar esta verdade e esse reconhecimento de todos os irmãos em Cristo, ela também tem que agir conforme esta verdade, não partindo mais ainda o Corpo de Cristo criando mais uma cisão, divisão, denominação ou o que seja, nem chamando os outros para que saiam das suas comunidades, e sim conclamando a todos que reconheçam do mesmo modo uns aos outros em suas múltiplas manifestações como partes e membros do único Corpo de Cristo. Assim como os órgãos precisam ser diferentes uns dos outros para cumprir as suas diferentes funções, os diferentes grupos são manifestações da multiforme graça de Deus a fim de alcançar a completude da Sua igreja e sua edificação a partir do aperfeiçoamento dos santos (v. Efésios 4).

O principal objetivo dessa fraternidade é trabalharmos juntos na evangelização e no aperfeiçoamento em santidade de cada pessoa.

O segundo principal objetivo é união e comunhão em oração como um só corpo sem divisão para atingir os objetivos do Senhor através da obediência a sua palavra, mandamentos e ordenanças e orando sem cessar para atingir os propósitos que o Senhor tem para nós, como igreja, e para cada um particular.

E o terceiro principal objetivo é cumprir o maior mandamento Agape, o amor incondicional, que não é um sentimento, mas um mandamento, para ser obedecido, que exige uma atitude. É uma atitude de vida. Jesus fala de Amor a Deus, ao próximo e aos irmãos e diz que quem não ama seu irmão não ama a Deus. O amor ao irmão é atitude e ação. E esta se resume em uma palavra, Caridade, em todos os sentidos, o amor incondicional não é algo estático, parado, um sentimento, ele é irresistível ação do Espirito Santo. Se alguém não age é porque ou não tem tem o Espírito, ou não atingiu o amor Agape ou está resistindo ao Espírito. Nós estamos aqui para ajudar com isto. O objetivo da fraternidade é andar junto nessa caminhada, ajudar a cumprir isto, e todos esses objetivos citados anteriormente, em Cristo, andando no Espírito, caminhando juntos, não separados, mas como realmente somos agora em realidade membros do mesmo corpo, o Corpo de Cristo. Como não fazer a vontade de Cristo quando estamos ligados ao Corpo? É impossível! Por isso existe a fraternidade, para unir o que está desligado ou o que tende ao isolamento ou o que está afastado, apartado ou frio e trazê-lo de volta a fogueira antes que sua brasa apague, e principalmente tornar excelente o caminhar do que está ligado, para que quando o Mestre chegar nos encontrar servindo.

Participe, entre em contato através do whatsapp (79) 991316967, ou e-mail, a.f.g.72@outlook.com para mais informações.

Que Deus o abençoe, o guarde e o ilumine!

https://fraternidadedosirmaosemcristo.blogspot.com/