Antes de mais nada quero dar meu testemunho como biólogo que conheci as teorias (porque são várias, mas só uma com dados e provas contundente) dos dois lados, e posso afirmar que a teoria da super pulação só ganhou proeminência sobre a outra por causa de seu viés ideológico, seu alarmismo e discurso do senso comum sem qualquer prova ou cálculo verídico. A teoria que mostra o contrário não aparece por simplesmente a maioria dos acadêmicos preferir a outra, mais antiga, já derrubada, mas que dá apoio a planos e interesses de planejamento e controle centralizado a nível mundial.
Mas agora chegou o momento de combatermos essas mentiras, com a internet não há mais como esconder a verdade. Vou apresentar através de textos e artigos diferentes os vários aspectos da situação. E aqui como sempre apresentar um artigo mais geral e introdutório para em seguida irmos cada vez nos aprofundando mais, desde o nível mais evidente até o mais complexamente científico
Superpopulação no mundo é um mito, diz a revista científica Nature
Publicação explica por que a tese de que pode faltar comida devido ao número de nascimentos não tem a menor base na realidade.
21 de janeiro de 2016 - 17:07
Em um artigo publicado na edição de dezembro de 2015, a revista científica Nature aponta que a ideia segundo a qual a população da terra cresceria exponencialmente, levando-nos assim, inexoravelmente, à carestia alimentícia (ideia exposta pela primeira vez pelo clérigo americano Thomas Malthus, em 1798) é radicalmente falsa e desmentida por todos os dados. “A população mundial não cresce de modo exponencial. Não cresceu assim no passado, não cresce assim hoje e é improvável que cresça assim no futuro”, afirma no artigo o demógrafo da Rockefeller University de Nova York, Joel Cohen.
No que diz respeito à ideia de que não há alimento suficiente para os pouco mais de 7 bilhões de seres humanos que somos hoje, a FAO estima que a produção de alimentos é suficiente para atender com folga a população mundial. Hoje, apenas com a produção calórica mundial em cereais, poderiam ser alimentadas entre 10 e 12 bilhões de pessoas. A fome que existe no mundo, portanto, não pode ser atribuída à suposta superpopulação, mas sim por guerras, decisões políticas, má distribuição, má conservação e usos diversos da alimentação, principalmente como combustível.
A reportagem expõe também que nem mesmo a água está em falta. A afirmação foi feita pelo próprio vice-secretário da ONU, Jan Eliasson, em outra reportagem da Nature, publicada há um ano. Na ocasião, Eliasson admitiu que o cuidado com a água do planeta é uma questão séria, ao qual não se pode permanecer indiferente, mas que não será resolvido com falsos alarmismos neomalthusianos.,
Colaborou: Felipe Koller
https://www.semprefamilia.com.br/superpopulacao-no-mundo-e-um-mito-diz-a-revista-cientifica-nature/
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