* David A.
Conceicao -
Marx
teve uma infância judaica; depois foi Luterano, e converteu a família inteira,
inclusive - quando chegou a escrever poemas a Cristo, o Salvador. Na
Universidade de Berlim, passou a ser *satanista confessional*, seja lá o que
isso quer dizer. Aí os poemas passaram a ser dedicados a Oulanem, um nome
ritualístico de Satanás. E, a partir de então, tornou-se um sujeito anti-Deus
pelo resto da vida. Não exatamente *ateu*, mas um ferrenho anti-Deus, mesmo, o
que é (pelo menos quantitativamente) diferente.
Marx também era um pensador inconsistente, crédulo, fracote, um sujeito invejoso, ressentido e definitivamente um pseudo-intelectual.
Marx também era um pensador inconsistente, crédulo, fracote, um sujeito invejoso, ressentido e definitivamente um pseudo-intelectual.
Não
consigo entender como uma coisa baseada em teorias tão estúpidas, mal
explicadas e anti-humanas conseguiu se espalhar tanto a ponto de acabar sendo a
maior catástrofe ideológica da história da humanidade.
Pessoalmente
acho que Marx, assim como Lenin, Stalin, Hitler, Mao, Pol Pot, era mentalmente
insano.
É,
afinal, evidente(!): Se Marx, o louco, inventou uma ideologia louca - nada mais
lógico que a divulgação e a aplicação dessa ideologia só pudessem ser feitas
através de outros loucos do mesmo quilate.
Marx
escreveu isso:
“Todavia, o gracioso Criador é incapaz de odiar a
obra de suas mãos. Deseja erguê-la até onde Ele mesmo está, e, assim sendo,
enviou o seu Filho, e agora nos chama através destas palavras: ‘Vós já estais
limpos, pela palavra que vos tenho falado; permanecei em mim, e eu permanecerei
em vós...(Jo 15.3,4)”
“Os nossos corações, a razão, a história, a Palavra
de Deus, tudo nos faz apelos em altas vozes, convincentemente, dizendo-nos que
a união com Ele [Cristo] é absolutamente necessária; que sem Ele seríamos
rejeitados por Deus; que somente Ele é capaz de libertar-nos...”
Depois
isso...
“O homem é que faz a religião; a religião não faz o
homem... a religião é o ópio do povo... o povo não poderá sentir-se realmente
feliz enquanto não for privado da felicidade ilusória mediante a superstição da
religião!”
Em
um de seus poemas, Marx escreveu: “Desejo
vingar-me daquele que governa lá em cima”.
E
nunca mais mudou de idéia.
O
problema do ateísmo é inerente ao ateísmo, é da natureza dele, mesmo - e é um
problema que não existe para o religioso e nem para o agnóstico.
O
religioso crê que existe Deus e assume sua fé. A fé é seu instrumento, e ele a
considera um instrumento válido.
O
agnóstico está fora, porque não acredita nem que existe e nem que não existe -
não é uma questão que *se coloque* pra ele. Ele simplesmente não tem fé e não
faz falta a ele ter, porque ele não precisa de instrumento nenhum, mesmo.
Já
o ateu está encurralado para explicar o inexplicável: ele crê que
não existe Deus, e rejeita o uso da fé para sustentar sua posição - já que ele
renega a fé como instrumento legítimo - mas não tem nenhum outro pra botar no
lugar.
...
Há
um ótimo livro sobre a questão para ser indicado: O Mercado Livre
numa Sociedade Cristã de Adolpho Lindemberg.
http://www.tradicaoemfococomroma.com/2016/11/o-carater-religioso-e-sociologico-de.html
.://www.tradicaoemfococomroma.com/2016/11/o-carater-religioso-e-sociologico-de.htmlBibliografia:
.
FURET,
François e CALVIÉ, Lucian. (1988) Marx and the French Revolution. University
of Chicago Press, Chicago.
.
AVINERI, Shlomo. (1968). The Social and Political
Thought of Karl Marx. Cambridge: Cambridge University Press.
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